​O Amor que nos Transforma

​Série: O Amor de Deus

​Sermão 2: O Amor que nos Transforma

​Texto Base: 2 Coríntios 5:14-15

​"Pois o amor de Cristo nos domina, porque reconhecemos isto: um morreu por todos; logo, todos morreram. E ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si mesmos, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou."

​​Muitas pessoas confundem o amor de Deus com permissividade. Elas pensam: "Deus me ama, então posso viver do jeito que eu quiser". Mas o texto que lemos mostra algo diferente. O apóstolo Paulo diz que o amor de Cristo nos "domina" (ou nos constrange, em outras traduções). Isso significa que esse amor é tão forte que ele nos empurra para uma nova direção. Assim como o amor em um casamento muda a rotina e as prioridades de uma pessoa, o amor de Deus, quando entra no coração, causa uma revolução. Ele nos aceita como somos, mas nos ama demais para nos deixar como estamos.

​1. O amor transforma nossas prioridades 

(Não vivemos mais para nós mesmos)

O primeiro sinal de transformação é o fim do egoísmo. Quem é amado por Deus para de olhar apenas para o próprio umbigo e passa a viver para agradar a Cristo.

​"Fui crucificado com Cristo. Assim, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim. A vida que agora vivo no corpo, vivo-a pela fé no Filho de Deus, que me amou e se entregou por mim." (Gálatas 2:20)

​"Portanto, se vocês ressuscitaram juntamente com Cristo, busquem as coisas lá do alto, onde Cristo vive, assentado à direita de Deus." (Colossenses 3:1)

​2. O amor transforma nosso comportamento 

(Abandonamos velhos hábitos)

O amor de Deus nos dá força para largar vícios e práticas que nos faziam mal. A transformação é visível nas atitudes.

​"E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas." (2 Coríntios 5:17)

​"Agora, porém, deixem de lado todas estas coisas: ira, indignação, maldade, maledicência e linguagem obscena no falar." (Colossenses 3:8)

​3. O amor transforma nossa mente 

(Pensamos diferente)

O amor de Deus muda a "lente" com que vemos o mundo. Não pensamos mais conforme a cultura do mundo, mas conforme a vontade de Deus.

​"E não vivam conforme os padrões deste mundo, mas deixem que Deus os transforme pela renovação da mente, para que possam experimentar qual é a boa, agradável e perfeita vontade de Deus." (Romanos 12:2)

​"E a se revestir da nova natureza, criada segundo Deus, em justiça e retidão procedentes da verdade." (Efésios 4:24)

​4. O amor transforma nossos relacionamentos 

(Amamos o próximo)

A maior prova de que fomos transformados pelo amor de Deus é a nossa capacidade de amar e perdoar as pessoas ao nosso redor.

​"Amados, se Deus nos amou de tal maneira, nós também devemos amar uns aos outros." (1 João 4:11)

​"O meu mandamento é este: que vocês amem uns aos outros, assim como eu os amei." (João 15:12)

​5. O amor transforma nossa reação ao pecado 

(Não temos mais prazer no erro)

O amor de Deus nos educa. Ele nos ensina a dizer "não" para aquilo que desagrada ao Pai. O pecado deixa de ser um prazer e passa a ser um incômodo.

​"Porque a graça de Deus se manifestou salvadora a todos os homens. Ela nos educa para que, renegadas a impiedade e as paixões mundanas, vivamos, no presente século, de forma sensata, justa e piedosa." (Tito 2:11-12)

​"Todo aquele que é nascido de Deus não vive na prática de pecado, pois o que permanece nele é a divina semente; ora, esse não pode viver pecando, porque é nascido de Deus." (1 João 3:9)

​6. O amor transforma nosso falar 

(Nossas palavras curam)

A boca fala do que o coração está cheio. Se o coração está cheio do amor de Deus, nossas palavras deixam de ser agressivas e passam a ser edificantes.

​"Não saia da boca de vocês nenhuma palavra suja, mas unicamente a que for boa para edificação, conforme a necessidade, e, assim, transmita graça aos que ouvem." (Efésios 4:29)

​"A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira." (Provérbios 15:1)

​7. O amor transforma nossa esperança 

(Perdemos o medo da morte)

A transformação final é a mudança da nossa perspectiva sobre o futuro. O amor de Deus nos dá a certeza do Céu, transformando o medo em esperança.

​"Nós sabemos que já passamos da morte para a vida, porque amamos os irmãos; aquele que não ama permanece na morte." (1 João 3:14)

​"Quero trazer à memória o que me pode dar esperança." (Lamentações 3:21)

Conclusão

​A transformação é um processo, mas ela precisa começar. Quem diz que ama a Deus mas continua sendo a mesma pessoa, com as mesmas maldades e vícios, ainda não entendeu o Evangelho. O amor de Deus é como um fogo: ele aquece, mas também purifica e muda o estado das coisas.

SÉRIE: O AMOR DE DEUS

O Amor que nos Alcança

Romanos 5.8 — “Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores.”

O apóstolo Paulo escreve aos Romanos para mostrar que Deus nos ama mesmo quando não merecemos. Ele não esperou que fôssemos bons ou perfeitos; pelo contrário, Cristo morreu por nós quando ainda vivíamos no pecado. Esse é o maior sinal de que o amor de Deus é real e acessível a todos. Deus te amou sem a garantia que você tinha algo para oferecer a Ele.

Aos Efésios 2:4,5 ele escreveu: “Mas Deus, sendo rico em misericórdia, por causa do grande amor com que nos amou, e estando nós mortos em nossos delitos, nos deu vida juntamente com Cristo — pela graça vocês são salvos.”

O amor de Deus é para todos, sem exceção

João 3:16 — “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.”

Atos 10:34-35 — “Reconheço, por verdade, que Deus não faz acepção de pessoas; pelo contrário, em qualquer nação, aquele que o teme e faz o que é justo lhe é aceitável.” 

O amor de Deus se revela em Cristo na cruz

1 João 4:9-10 — “Nisto se manifestou o amor de Deus em nós: em haver Deus enviado o seu Filho unigênito ao mundo, para vivermos por meio dele. Nisto consiste o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou e enviou o seu Filho como propiciação pelos nossos pecados.”

Gálatas 2:20 — “Estou crucificado com Cristo; logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; e esse viver que agora tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim.”

O amor de Deus nos oferece perdão e nova vida

2 Coríntios 5:17 — “E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas.”

Colossenses 1:13-14 — “Ele nos libertou do domínio das trevas e nos transportou para o reino do Filho do seu amor, no qual temos a redenção, a remissão dos pecados.”

O amor de Deus nos chama a responder com fé

João 1:12 — “Mas a todos quantos o receberam, aos que creem no seu nome, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus.”

Hebreus 11:6 — “De fato, sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que recompensa os que o buscam.”

Conclusão: O amor de Deus não é uma teoria, mas uma realidade. Ele ama a todos, sem exceção; demonstrou esse amor na cruz; oferece perdão e nova vida; e nos chama a responder com fé. Hoje, esse amor está disponível para cada pessoa que deseja recebê-lo.

• Apocalipse 3:20 — “Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele comigo.”

Jesus, os líderes religiosos e os "pecadores"

Em diversos momentos, vemos Jesus sendo interrogado por sua aproximação com uma classe de pessoas chamadas de pecadores. Era muito comum no judaísmo esse tipo de classificação de pessoas, como por exemplo, judeus x gentios, gregos x bárbaros, líderes x pecadores, etc.

O objetivo da mensagem de hoje é mostrar que Jesus tinha o desejo de alcançar a todos e não ficar preso à um círculo religioso, e que, como cristão e não apenas religiosos, precisamos fazer o mesmo que o Senhor Jesus fazia.

1) Momentos que Jesus aparece na mesma cena com líderes religiosos e "pecadores"

Este é o contexto mais direto em que líderes religiosos questionam Jesus por comer com pecadores.

• Mateus 9:9-13 (NAA):

  "⁹ Quando Jesus saiu dali, viu um homem chamado Mateus sentado na coletoria e lhe disse: — Siga-me! Ele se levantou e o seguiu.¹⁰ Estando Jesus à mesa, na casa de Mateus, muitos publicanos e pecadores vieram e tomaram lugares com Jesus e os seus discípulos.¹¹ Vendo isto, os fariseus perguntavam aos discípulos de Jesus: — Por que o Mestre de vocês come com os publicanos e pecadores?¹² Mas Jesus, ouvindo, disse: — Os sãos não precisam de médico, e sim os doentes.¹³ Vão e aprendam o que significa: "Quero misericórdia, e não sacrifício." Pois não vim chamar justos, e sim pecadores."

2) Jesus ensina Três parábolas por causa deles

As parábolas da ovelha perdida, da dracma perdida, e do filho pródigo, foram faladas pelas críticas que Jesus sofria por estar perto de publicanos e "pecadores".

• Lucas 15:1-2 (NAA):

  "¹ Aproximavam-se de Jesus todos os publicanos e pecadores para o ouvir.² Os fariseus e os escribas murmuravam, dizendo: — Este recebe pecadores e come com eles"

3) A Mulher Pecadora na Casa do Fariseu

Uma cena poderosa onde Jesus é criticado em um ambiente de um líder religioso.

• Lucas 7:39 (NAA):

• "Quando o fariseu que o tinha convidado viu isso, dizia consigo: 'Se este fosse profeta, bem saberia quem e que tipo de mulher é esta que o toca, porque é pecadora.'"

   

4) Vários outros momentos

Diversos são os exemplos que eu poderia apresentar aqui, mas vou falar apenas de mais dois: Jesus na Casa de Zaqueu e seu encontro com a mulher samaritana.

• Lucas 19:9-10 (NAA):

  "⁹ Então Jesus lhe disse: — Hoje houve salvação nesta casa, pois também este é filho de Abraão.¹⁰ Porque o Filho do Homem veio buscar e salvar o perdido."

• João 4.9,10 (NAA):

  "⁹ Então a mulher samaritana perguntou a Jesus: — Como, sendo o senhor um judeu, pede água a mim, que sou mulher samaritana? Ela disse isso porque os judeus não se dão com os samaritanos.¹⁰ Jesus respondeu: — Se você conhecesse o dom de Deus e quem é que está lhe pedindo água para beber, você pediria, e ele lhe daria água viva."

O profeta Elias e seu desejo de morrer

Elias foi um dos maiores profetas, e segundo a palavra de Deus, homem sujeito às mesmas paixões que nós (Tiago 5.17). Inclusive podemos atestar isso, no capítulo 19 no 1º livros dos Reis.

1) Elias foi ameaçado e ficou com medo (1 Reis 19.1-3).

Após o confronto com os profetas de Baal, Elias fugiu com medo de Jezabel. Venceu 850 homens na oração, mas ficou com medo de uma rainha perversa. O medo e insegurança pode nos abater mesmo após uma grande vitória. E mesmo em fuga, o Senhor continuou cuidando dele, mostrando que não o havia abandonado.

2) O profeta de Deus desejou a morte (1 Reis 19.4).

A vontade de morrer abateu-se sobre Elias, um dos maiores profetas do Senhor, com quem Deus falava claramente, teve sintomas de tristeza profunda. Mas enquanto ele desejava a morte o Senhor estava providenciando um anjo para o alimentar (1 Reis 19.5-7). Diante de cansaço extremo e desejo de desistir, o Deus de Elias estava garantindo sua força.

3) Depois de ter sido alimentado pelo anjo, Elias se escondeu em uma caverna (1 Reis 19.8,9).

Dá pra imaginar este grande profeta ainda magoado e com medo da situação? Enquanto temos uma visão de coragem em Davi, Sansão, e outros, de Elias temos o relato de um homem Escondeu-se na caverna, sentindo-se sozinho e abandonado (1Rs 19:10b). O sentimento de perseguição é uma sensação que pode causar medo e angústia extremos.

4. Deus deu uma missão à Elias, não estava na hora de parar (1 Reis 19.15-18).

O profeta sentia que seu ministério havia acabado (v.14), mas Deus ainda tinha muita coisa para o profeta fazer, para mostrar que ele ainda seria muito usado pelo Senhor. Elias ainda precisava treinar outro para ficar em seu lugar (1 Reis 19.19-21), Eliseu foi enviado por Deus para estar ao lado do profeta e continuar anos depois seu legado. NÃO ESTÁ NA HORA DE PARAR!

Apesar da aflição, perseguição, medo, sensação de abandono, Deus ainda está contigo e precisa de você em sua obra. Elias superou e você vai superar também, SIGA EM FRENTE!

O Sofrimento do Messias (Setembro Amarelo)

Neste mês de setembro, teremos uma série de mensagens sobre as dores e sofrimentos humanos, e nada melhor do que lembrar do Senhor Jesus, e entender como nosso mestre passou por cada etapa de sofrimento que lhe estava proposto.

Introdução: Sofrimento para se compadecer de nós

A primeira coisa que precisamos lembrar, é o motivo pelo qual o filho de Deus teve que se expor a tanto sofrimento, e temos a resposta para esse questionamento nas escrituras nos seguintes textos:

Hebreus 2:17-18 – “Por isso mesmo, convinha que, em todas as coisas, ele se tornasse semelhante aos irmãos, para ser misericordioso e fiel sumo sacerdote nas coisas referentes a Deus e para fazer propiciação pelos pecados do povo. Pois, naquilo que ele mesmo sofreu, tendo sido tentado, é poderoso para socorrer os que são tentados.”

Hebreus 4:15 – “Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; pelo contrário, ele foi tentado em todas as coisas, à nossa semelhança, mas sem pecado.”

1. Sofrimento pela rejeição e desprezo

Este é um sentimento que ninguém deveria sofrer, ser desprezado é, sem dúvida, uma das piores sensações que se pode sentir. Mas Jesus também passou por isso.

Isaías 53:3 – “Foi desprezado e rejeitado pelos homens; homem de dores e que sabe o que é padecer; e, como um de quem os homens escondem o rosto, foi desprezado, e dele não fizemos caso.”

João 1:11 – “Veio para o que era seu, e os seus não o receberam.”

2. Sofrimento pela traição de amigos

A traição tem sua origem em satanás, e pode gerar no ser humano um sentimento de frustração irreparável. O Mestre também entende o que é sofrer essa dor.

Salmo 41:9 – “Até o meu melhor amigo, em quem eu confiava e que comia do meu pão, se levantou contra mim.”

Mateus 26:48-49 – “Ora, o traidor tinha dado a eles um sinal, dizendo: ‘Aquele que eu beijar, esse é; prendam-no.’ E logo, aproximando-se de Jesus, disse: ‘Salve, Mestre!’ E o beijou.”

3. Sofrimento pela solidão

Mateus 26:40 – “E, voltando para os discípulos, achou-os dormindo. E disse a Pedro: — Então, nem uma hora vocês puderam vigiar comigo?”

Mateus 26:56 – “Mas tudo isto aconteceu para que se cumprissem as Escrituras dos profetas. Então todos os discípulos, abandonando Jesus, fugiram.”

Quanta coisa Jesus teve que passar por nós, inclusive ficar sozinho e desamparado. Ainda que este seja seu sentimento, pode acreditar, você não está sozinho, Ele está com você.

4. Sofrimento pela angústia

Uma pessoa deprimida vive constantemente angustiada, Cristo venceu e você também vai superar essa dor. Creia que o Senhor trará alegria em seu coração.

Mateus 26:37-38 – “E, levando consigo Pedro e os dois filhos de Zebedeu, começou a entristecer-se e a angustiar-se. Então lhes disse: — A minha alma está profundamente triste até à morte; fiquem aqui e vigiem comigo.”

Lucas 22:44 – “E, estando em agonia, orava mais intensamente. E aconteceu que o seu suor se tornou como gotas de sangue caindo sobre a terra.”

5. Sofrimento por zombaria e humilhação

Mateus 27:28-30 – “E, despindo-o, puseram nele um manto vermelho; tecendo uma coroa de espinhos, puseram-na sobre a sua cabeça e, na mão direita, colocaram um caniço. E, ajoelhando-se diante dele, zombavam, dizendo: — Salve, rei dos judeus! E, cuspindo nele, pegaram o caniço e batiam na sua cabeça.”

Lucas 23:36-37 – “Os soldados também zombavam dele, aproximando-se, trouxeram vinagre e diziam: — Se você é o rei dos judeus, salve a si mesmo!”

Chegamos a um ponto que nos leva a pensar se realmente nosso sofrimento é tão grande assim. Claro que cada sabe o que vive, mas apesar de toda dor, aflição e humilhação que possamos viver, todos precisamos concordar que o que Jesus viveu por nós, não se compara ao que passamos diariamente. Se você se sente humilhado e tudo mais que vimos anteriormente, lembre-se que Jesus viveu tudo isso numa intensidade muito maior para que pudesse entender e nos ajudar nesses momentos.

6. Sofrimento físico

Como se não bastasse tanta coisa, Ele ainda teve que sentir em seu próprio corpo as dores do preço de nossa salvação. Nenhuma enfermidade que por ventura nos atinja, jamais vai superar o que Cristo teve que suportar por nós.

Isaías 53:5 – “Mas ele foi traspassado por causa das nossas transgressões e esmagado por causa das nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e, pelas suas feridas, fomos sarados.”

Mateus 27:26 (NAA) – “Então Pilatos soltou-lhes Barrabás; e, depois de açoitar Jesus, entregou-o para ser crucificado.”

7. Sofrimento espiritual

Você já se sentiu abandonado por Deus? Jesus também passou por isso, sofrendo por nossos pecado.

Mateus 27:46 – “Por volta da hora nona, Jesus clamou em alta voz, dizendo: — Eli, Eli, lemá sabactâni? — o que quer dizer: Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?”

2 Coríntios 5:21 – “Aquele que não conheceu pecado, Deus o fez pecado por nós, para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus.”

Mediante tanto sofrimento, conseguimos entender, que mesmo o Senhor não precisando passar por nada disso, aceitou sofrer por nossa causa. E o mesmo que padeceu tantas coisas, sabe o que passamos e consegue nos ajudar em nossas aflições.

CONSOLADOS PARA CONSOLAR

Texto base: "É ele que nos consola em toda a nossa tribulação, para que, pela consolação que nós mesmos recebemos de Deus, possamos consolar os que estiverem em qualquer espécie de tribulação" (2 Coríntios 1.4).

Estamos no chamado "Setembro Amarelo" numa série de mensagens sobre o ser humano e seus sentimentos, e a mensagem de hoje vai nos fazer pensar em quatro aspectos diferentes sobre o sofrimento humano. 

O Texto base para esta mensagem nos mostra que Deus (1) conhece nossas tribulações, (2) que pode nos consolar, e (3) que espera que consolemos uns aos outros.

1) Deus enxerga seu sofrimento e conhece sua tribulação.

No Salmo 34 vemos um Deus que está olhando para seus servos e vê tudo que passamos aqui. Salmos 34.18 - "O Senhor está perto dos que têm o coração quebrantado e salva os de espírito oprimido."

2) O Consolo de Deus é Real e Pessoal.

Hebreus 4.15 - "Porque não temos sumo sacerdote que não possa se compadecer das nossas fraquezas; pelo contrário, ele foi tentado em todas as coisas, à nossa semelhança, mas sem pecado". Jesus sofreu as mesmas aflições e lutas que sofremos diariamente, e sabe como nos ajudar (veja mais sobre este assunto neste link).

3) A Experiência da Dor nos Capacita a Consolar Outros.

Este é o ensinamento do apóstolo Paulo no texto inicial dessa mensagem, veja o que ele disse: "para que, pela consolação que nós mesmos recebemos de Deus, possamos consolar os que estiverem em qualquer espécie de tribulação" (2 Coríntios 1.4).

4) O Propósito do Consolo é o Serviço e a Missão.

Muitas vezes o Senhor nos permite sofrer para no futuro ajudar alguém na mesma situação.

Você vai precisar de um advogado!

Leitura Inicial: 1 João 2.1,2,12.

"¹ Meus filhinhos, escrevo-lhes estas coisas para que vocês não pequem. 
Mas, se alguém pecar, temos Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo.
² E ele é a propiciação pelos nossos pecados — e não somente pelos nossos próprios, mas também pelos do mundo inteiro.
¹² Filhinhos, escrevo a vocês, porque os seus pecados são perdoados por causa do nome de Jesus."

Existem verdades das quais não conseguimos fugir: 

1) Todos somos pecadores (Romanos 3.23).

Não é possível fugir desse fato, se todos pecam, todos devem receber a justa condenação pelo seu erro.

2) O nosso pecado nos leva à condenação eterna (Romanos 6.23);

Apesar de saber essas verdade, precisamos entender também, que Deus não é como um juiz perverso que não deseja exercer misericórdia, pelo contrário, está o tempo todo nos oferecendo compaixão. (Efésios 2.1-5)

3) Deus não fez "vista grossa" quanto ao pecado, alguém pagou o preço para que pudéssemos receber o perdão (1 Pedro 2.21-25).

O que Deus faz quando nos perdoa, não é fingir que não pecamos, isso seria injusto, Ele não perdoa alguém por amar de forma especial o indivíduo, mas pelo fato de que seu filho Jesus já ter pago o preço da nossa salvação.

4) Por tanto, quem recebe Jesus como seu salvador, o tem como advogado para defendê-lo da condenação diante de Deus (1 João 2.1,2). 

A salvação de Cristo é ilimitada, ou seja, todos que ouvem essa mensagem, podem receber a oportunidade de ter seu pecado perdoado e receber a salvação em Cristo.

Filhos são herança do Senhor

Texto base: Salmos 127.

Este é um salmo com promessa de muitas bênçãos para os que servem ao Senhor, principalmente no que diz respeito aos filhos.

Filhos são bênção de Deus, mas vivemos uma geração que nem sempre vê dessa forma, pois não teme ao Senhor como diz o Salmo 127.

Gideão teve 70 filhos (Juízes 8:30-31).

Roboão foi o homem que teve mais filhos, foram 88 no total (2 Crônicas 11.21).

O valor da paternidade:

Em Gênesis 1.28, logo no início da Bíblia, Deus dá a ordem para que o homem e a mulher se multipliquem. Isso mostra que a procriação faz parte do plano original de Deus para a humanidade.

O salmo 128.3,4 descreve a felicidade de um homem que teme ao Senhor. A bênção de ter uma família próspera é um dos frutos dessa fé.

O texto de Provérbios 17.6 ressalta o valor dos filhos e netos na família, mostrando que eles são motivo de alegria e orgulho para os pais.

Alguns pais não deram bons exemplos:

- O rei Davi (1 Reis 1.6).

- O sacerdote Eli (1 Samuel 2:12-17, 27-36).

Pais que Educaram na Presença de Deus:

Joiada não era pai biológico de um rei, mas assumiu um papel paterno crucial. Ele protegeu Joás, um bebê herdeiro, da perseguição e o escondeu por seis anos no templo. Quando Joás completou sete anos, Joiada o proclamou rei e o educou nos caminhos de Deus. Enquanto Joiada viveu, Joás "fez o que era reto aos olhos do Senhor" (2 Reis 11:1-3) . Este exemplo mostra que a paternidade, em seu sentido mais amplo, pode ser sobre proteção e, acima de tudo, sobre a transmissão de valores e da fé, mesmo em circunstâncias extremas. Joás fez o que era reto aos olhos do Senhor, enquanto Joiada o dirigia (2 Reis 12.2).

Oremos por cada pai, para que o Senhor dê graça para cumprirem a responsabilidade de educar seus filhos.

A luz e as trevas

Texto inicial: 1 João 1.1.1-10. 

No primeiro capítulo, o apóstolo João começa de uma maneira muito pessoal. Ele afirma que o que está escrevendo não é apenas uma ideia, mas algo que ele viu com os próprios olhos, ouviu com os próprios ouvidos e tocou com as próprias mãos - a respeito da própria Palavra da Vida, Jesus Cristo.

O propósito de João é nos convidar a fazer parte dessa comunhão que ele tem com Deus e com o próprio Jesus. Ele nos lembra de que essa comunhão só é possível se andarmos na luz, pois Deus é luz. Se afirmamos ter comunhão com Ele, mas vivemos nas trevas, estamos nos enganando.

Porém, se andamos na luz, temos comunhão uns com os outros e o sangue de Jesus nos purifica de todo pecado. João nos adverte que, se dissermos que não temos pecado, estamos mentindo. Mas se confessarmos nossos pecados, Deus é fiel e justo para nos perdoar e nos purificar de toda a injustiça.

Em resumo, o capítulo nos mostra que a base da nossa fé é a experiência real com Jesus e que a comunhão com Ele e com outros crentes depende de vivermos na luz, reconhecendo nossos pecados e confiando no perdão que Ele nos oferece.

Vemos neste primeiro capítulo, o apóstolo João, no alto de sua experiência de anos pregando o evangelho, ainda preocupado com os irmãos se estes andavam na luz ou nas trevas.

O mesmo escreveu uma declaração de Jesus dizendo que é a luz do mundo.

João 8:12 NAA

"De novo, Jesus lhes falou, dizendo: — Eu sou a luz do mundo. Quem me segue não andará nas trevas; pelo contrário, terá a luz da vida."

Mateus escreveu um importante ensinamento de Jesus sobre nós como luz 

Mateus 5:14-16 NAA

"[14] — Vocês são a luz do mundo. Não se pode esconder uma cidade situada no alto de um monte. [15] Nem se acende uma lamparina para colocá-la debaixo de um cesto, mas num lugar adequado onde ilumina bem todos os que estão na casa. [16] Assim brilhe também a luz de vocês diante dos outros, para que vejam as boas obras que vocês fazem e glorifiquem o Pai de vocês, que está nos céus."

A Luz de Deus como Solução para as Trevas

Antes e depois de Cristo - Efésios 2.

 Uma rápida observação de Efésios 2.

Quatro Lições de Efésios 2.1-10

1. Efésios 2.1-3: Nossa condição anterior sem Cristo. 
   Estávamos mortos em nossos pecados e seguíamos o curso deste mundo, dominados pelas paixões da nossa natureza pecaminosa.

2. Efésios 2.4-5: A grandiosidade do amor e da misericórdia de Deus.
   Mesmo quando estávamos espiritualmente mortos, Deus, por sua grande compaixão, nos deu vida com Cristo.

3. Efésios 2.8-9: A salvação é pela graça, mediante a fé, e não por obras.
   Não fomos salvos por mérito nosso ou por algo que fizemos, mas é um presente gratuito de Deus.

4. Efésios 2.10: Fomos criados para boas obras.
   Somos feitura de Deus, criados em Cristo Jesus para realizar as boas obras que Ele preparou de antemão para nós.

O Deus que ouve o homem

Servimos a um Deus que nos ouve a atende nossa petição. Leia o Salmos 116:1-7, e veja Davi expressando sua confiança no Senhor.

Este é um texto muito direto sobre oração. Davi declara seu amor ao Senhor porque Ele ouve. É uma afirmação pessoal e confiante da resposta divina à oração.

O servo de Deus tem a certeza que não precisa viver ansioso ou aflito, pode confiar nEle (Filipenses 4:6-7)

1) Oração no Momento da Enfermidade

Exemplo: O Rei Ezequias, em Isaías 38:2-3, ao saber que morreria, virou-se para a parede e orou ao Senhor, lembrando sua fidelidade. Deus ouviu sua oração e acrescentou-lhe quinze anos de vida.

Mesmo diante de um diagnóstico sombrio, podemos clamar a Deus, confiando em Sua misericórdia e poder para curar ou sustentar.

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2) Oração na Perseguição

Exemplo: Davi, no Salmo 3:1-4, clama a Deus quando está sendo perseguido por seu filho Absalão. Ele expressa sua angústia, mas termina com a certeza de que Deus o ouve e o sustenta. 

Em momentos de ataque ou injustiça, podemos buscar em Deus nosso refúgio e libertação, entregando a Ele nossa dor e medo.

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3) Oração pela Família

Exemplo: Jó, em Jó 1:5, levantava-se de madrugada para oferecer sacrifícios e orar pelos seus filhos, pois temia que eles pudessem ter pecado.

Podemos e devemos interceder por nossa família, pedindo a proteção de Deus, Sua bênção e orientação para cada membro, cuidando de suas vidas espirituais.

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4) Oração quando não sabemos o que fazer 

Exemplo: O povo de Judá, liderado por Josafá em 2 Crônicas 20:5-12, orou a Deus quando enfrentava exércitos inimigos que eram vastamente superiores, uma situação que também geraria uma crise de recursos. Josafá clama pela ajuda de Deus, pois eles não tinham forças para vencer. 

Quando as contas não fecham ou a escassez bate à porta, nossa oração a Deus deve ser de dependência total, pedindo Sua provisão e sabedoria para lidar com os recursos.

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5) Oração por Perdão de Pecados

Exemplo: Davi, no Salmo 51:1-2,7-10, após seu pecado com Bate-Seba, derrama seu coração em arrependimento genuíno, pedindo a Deus que o purifique e crie nele um coração puro. 

Ao reconhecer nossas falhas, a oração nos permite confessar nossos pecados a um Deus misericordioso que está pronto a perdoar e nos restaurar.

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6) Oração na Angústia

Exemplo: Jesus no Getsêmani, em Lucas 22:41-44, orou com profunda angústia antes de sua crucificação. Ele se entregou à vontade do Pai, mesmo em sua agonia. 

Em momentos de grande aflição e desespero, podemos levar nossa dor a Deus, buscando consolo, força e a capacidade de aceitar Sua vontade, mesmo que difícil.

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7) Oração por Outra Pessoa

Exemplo: Paulo, em Efésios 3:14-19, ora fervorosamente pelos crentes de Éfeso, pedindo que eles sejam fortalecidos interiormente, que experimentem o amor de Cristo e sejam cheios de toda a plenitude de Deus. 

A oração não é apenas para nós mesmos. Interceder por amigos, familiares, líderes e até por aqueles que nos perseguem é um ato de amor e nos conecta à missão de Deus no mundo.

O Deus que fala com o homem

TEXTO BASE: Hebreus 1:1,2

"Havendo Deus, outrora, falado, muitas vezes e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, a nós falou-nos, nestes últimos dias, pelo Filho..."

 

INTRODUÇÃO

Deus sempre buscou falar ao homem e comunicar à este sua vontade, desde o princípio foi assim que continua sendo. Não é Deus que não fala com a humanidade, somos nós que não ouvimos a sua vós. 

O autor da carta aos hebreus, inicia seu texto demonstrando o fato de o Senhor falar sempre com os homens, "outrora de muitas maneiras e a nós, falou-nos pelo filho".

Com Moisés o Senhor falava face a face (Números 12:6-8)

1) A VOZ AUDÍVEL DE DEUS, FALANDO DIRETAMENTE

No Antigo Testamento:

• Gênesis 3:8-10 (Deus falando com Adão e Eva no jardim)
• Êxodo 3:4 (Deus chamando Moisés do meio da sarça ardente)
• Êxodo 20:1, 18-19 (Deus falando os Dez Mandamentos ao povo de Israel)
• Deuteronômio 4:12 (Moisés relembra ao povo que eles ouviram a voz de Deus)
• 1 Samuel 3:4-14 (Deus chamando o jovem Samuel pelo nome)
• 1 Reis 19:12-13 (Deus falando com Elias em uma "voz mansa e delicada")
• Jó 38:1 (O Senhor respondendo a Jó do meio de um redemoinho)
• Isaías 6:8 (Isaías ouve a voz do Senhor em sua visão de chamado)

No Novo Testamento:

• Mateus 3:17 (A voz do Pai no batismo de Jesus)
• Mateus 17:5 (A voz do Pai na transfiguração)
• João 12:28-29 (A voz do céu que a multidão ouviu e confundiu com um trovão)
• Atos 9:4-7 (A voz que Saulo e seus companheiros ouviram na estrada para Damasco)
• Atos 26:14 (Paulo recontando sua experiência, especificando que ouviu a voz)

2) POR MEIO DE ANJOS MENSAGEIROS

Em vários momentos Deus falou por meio de anjos. São ao menos 14 citações de aparições de anjos no AT e 12 no NT. 

No Antigo Testamento:

• Gênesis 16:7-12 (O anjo fala com Hagar no deserto)
• Gênesis 19:1-22 (Os anjos falam com Ló em Sodoma)
• Gênesis 21:17-18 (O anjo fala novamente com Hagar)
• Gênesis 22:11-18 (O anjo impede Abraão de sacrificar Isaque)
• Gênesis 31:11-13 (Um anjo fala com Jacó em sonho)
• Êxodo 3:2-6 (O Anjo do Senhor aparece a Moisés na sarça ardente)
• Números 22:22-35 (O anjo fala com Balaão)
• Juízes 6:11-24 (O anjo chama Gideão)
• Juízes 13:3-21 (O anjo anuncia o nascimento de Sansão a seus pais)
• 1 Reis 19:5-7 (Um anjo conforta e alimenta o profeta Elias)
• 2 Reis 1:3-4, 15 (Um anjo instrui Elias sobre o rei Acazias)
• Daniel 8:15-17 (O anjo Gabriel explica uma visão a Daniel)
• Daniel 9:21-27 (Gabriel retorna para dar sabedoria a Daniel)
• Zacarias 1:9–6:8 (Um anjo guia e explica as visões de Zacarias)

No Novo Testamento:

• Lucas 1:11-20 (O anjo Gabriel anuncia o nascimento de João Batista a Zacarias)
• Lucas 1:26-38 (Gabriel anuncia o nascimento de Jesus a Maria)
• Mateus 1:20-21 (Um anjo fala com José em sonho)
• Mateus 2:13, 19-20 (Um anjo guia José para proteger o menino Jesus)
• Lucas 2:8-14 (Um anjo anuncia o nascimento de Jesus aos pastores)
• Mateus 28:2-7 (Um anjo no túmulo vazio fala com as mulheres)
• Atos 5:19-20 (Um anjo liberta os apóstolos da prisão)
• Atos 8:26 (Um anjo direciona Filipe para o caminho do eunuco)
• Atos 10:3-7 (Um anjo instrui o centurião Cornélio)
• Atos 12:7-11 (Um anjo liberta Pedro da prisão)
• Atos 27:23-24 (Um anjo encoraja Paulo durante a tempestade no mar)
• Apocalipse 1:1 (Todo o livro é apresentado como uma revelação de Jesus Cristo, enviada por seu anjo)

3) POR MEIO DE SONHOS E VISÕES

A bíblia está repleta de textos onde vemos Deus comunicando por meio de sonhos e visões. São ao menos 18 citações de visões e sonhos no AT e 14 no NT. 

Sonhos no Antigo Testamento:

• Gênesis 20:3-7 (Sonho de Abimeleque)
• Gênesis 28:12-15 (Sonho de Jacó: a escada)
• Gênesis 31:10-13 (Sonho de Jacó: os rebanhos)
• Gênesis 31:24 (Sonho de Labão)
• Gênesis 37:5-9 (Sonhos de José: os feixes e os astros)
• Gênesis 40:5-19 (Sonhos do copeiro e do padeiro)
• Gênesis 41:1-7 (Sonhos do Faraó: as vacas e as espigas)
• Juízes 7:13-15 (Sonho do soldado midianita)
• 1 Reis 3:5-15 (Sonho de Salomão)
• Daniel 2 (Sonho de Nabucodonosor: a estátua)
• Daniel 4 (Sonho de Nabucodonosor: a árvore)
• Daniel 7 (Sonho de Daniel: os quatro animais)

Visões no Antigo Testamento:

• Gênesis 15:12-17 (Visão de Abraão: a aliança)
• Isaías 6 (Visão de Isaías no templo)
• Ezequiel 1, 37, 40-47 (Principais visões de Ezequiel)
• Amós 7:1-9; 8:1-3; 9:1-4 (As visões de Amós)
• Zacarias 1-6 (As visões de Zacarias)
• Daniel 8, 10-12 (Outras visões de Daniel)

Sonhos no Novo Testamento:

• Mateus 1:20-21 (Primeiro sonho de José)
• Mateus 2:12 (Sonho dos Magos)
• Mateus 2:13 (Segundo sonho de José)
• Mateus 2:19-20 (Terceiro sonho de José)
• Mateus 2:22 (Quarto sonho de José)
• Mateus 27:19 (Sonho da esposa de Pilatos)

Visões no Novo Testamento:

• Atos 7:55-56 (Visão de Estêvão)
• Atos 9:3-7 (Visão de Saulo na estrada de Damasco)
• Atos 9:10-16 (Visão de Ananias)
• Atos 10:3-6 (Visão de Cornélio)
• Atos 10:9-16 (Visão de Pedro: o lençol)
• Atos 16:9-10 (Visão de Paulo: o homem da Macedônia)
• Atos 18:9-10 (Visão de Paulo em Corinto)
• Apocalipse 1:9-11 (Início da visão de João, que se estende por todo o livro)

4) POR MEIO DOS PROFETAS

No Antigo Testamento (Esta era a principal forma de Deus guiar e corrigir Israel.)

• Jeremias 1:9 (Deus toca a boca do profeta e coloca Suas palavras nela)
• Ezequiel 37:4 (Deus ordena ao profeta que fale diretamente à situação, profetizando vida)
• Isaías 7:14 (O profeta entrega a famosa mensagem sobre o Emanuel, vinda de Deus)
• Amós 3:7-8 (Afirma que Deus revela Seus planos aos profetas e os compele a falar)
• Miquéias 5:2 (O profeta revela o local exato do nascimento do Messias, Belém)
• 2 Crônicas 20:20 (O rei Josafá exorta o povo: "Crede nos seus profetas e prosperareis")

No Novo Testamento (O modelo muda após a vinda de Cristo, mas Deus continua usando vozes proféticas.)

• Lucas 1:76 (João Batista é identificado como o "profeta do Altíssimo" que prepararia o caminho)
• Atos 3:22-23 (Pedro identifica Jesus como o Profeta supremo prometido por Moisés)
• Atos 11:27-28 (O profeta Ágabo, do Novo Testamento, prediz uma grande fome em todo o mundo)
• Atos 21:10-11 (O mesmo Ágabo usa um ato simbólico para profetizar a prisão de Paulo)
• 1 Coríntios 14:3 (Paulo explica o propósito da profecia na igreja: edificação, exortação e consolação)
• Atos 15:32 (Judas e Silas, também profetas, fortaleceram os irmãos com suas palavras)

5) POR MEIO DE SUA PALAVRA

Deus Falando por meio do Filho - A Palavra.

Jesus é a própria Palavra de Deus (João 1.1,2,14).

• Salmo 19:7 (restaura a alma e dá sabedoria)
• Salmo 119:105 (lâmpada para os pés e luz para o caminho)
• Isaías 40:8 (permanece para sempre, ao contrário de tudo o mais)
• Mateus 24:35 (as palavras de Jesus são eternas e infalíveis)
• João 17:17 (a Palavra é a própria verdade que nos santifica)
• Hebreus 4:12 (viva, eficaz e mais afiada que uma espada de dois gumes)
• 2 Timóteo 3:16-17 (inspirada por Deus e útil para nos aperfeiçoar)
• 2 Pedro 1:20-21 (escrita não por vontade humana, mas por inspiração do Espírito Santo)

CONCLUSÃO

Ele está falando conosco por sua palavra de maneira direta.

A frase repetidas à todas as igrejas em Apocalipse é: 

"Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas" (Apocalipse 2:7; 2:11; 2:17; 2:29; 3:6; 3:13; 3:22).

4 JOVENS EM TERRA ESTRANGEIRA

Leitura Inicial: Daniel 1.1-21.

Introdução:

Este primeiro capítulo de Daniel nos conta o início da história de quatro homens, que chegaram ainda jovens na Babilônia, e foram fiéis ao seu Deus mesmo num ambiente totalmente desfavorável, e honraram ao Senhor em terra estrangeira.

1. Deus está no controle mesmo em tempos difíceis (v.1,2).

- Mesmo com a conquista de Jerusalém e o exílio, o texto deixa claro que foi o Senhor quem permitiu que isso acontecesse. Mesmo quando tudo parece estar fora do lugar, Deus continua soberano. Ele permite certas provações para cumprir Seus propósitos maiores.

- José, no Egito, também estava fora de sua terra, mas Deus tinha um propósito.

- Se sua vida estiver dentro da vontade do Senhor, o lugar é irrelevante, pois Ele permanece no controle de tudo.

2. Jovens cheios de sabedoria e conhecimento (v.4). 

- Tinham características essenciais para todos que desejam ter destaque onde estiver. O cristão precisa necessariamente se destacar por sua postura de sabedoria e conhecimento. Ser sal da terra e luz do mundo (Mateus 5.13-16).

- Davi não tinha muitas ferramentas, mas tinha habilidades com a funda. 

- Prepare-se, Deus vai usar suas habilidades para que o nome dele seja glorificado.

3. Nossa identidade é construída em Deus e não no mundo (v.6,7).

Os babilônios mudaram os nomes de Daniel e seus amigos, dando-lhes nomes ligados a deuses pagãos 

Os amigos de Daniel receberam nomes babilônicos quando foram levados cativos para a Babilônia pelo rei Nabucodonosor. Aqui estão os significados desses nomes:

Daniel (Beltessazar) tem origem hebraica e significa "Deus é meu juiz". Beltessazar, significa "Príncipe de Bel" ou "Que Bel proteja sua vida", Bel era divindade babilônica.

Sadraque (Hananias): Significa "Jeová tem sido gracioso" ou "Jeová foi misericordioso". Sadraque é incerto, mas pode significar “Inspirado por Aku” (deus-lua dos babilônios). 

Mesaque (Misael): Significa "Quem é igual a Deus?". Mesaque pode ter sido derivado de "Mishaaku", que significa "Quem é igual à Aku?", sendo Aku um deus sumeriano da lua. 

Abede-Nego (Azarias): O nome hebraico Azarias significa "Jeová tem ajudado". Já Abede-Nego significa "servo de Nebo", sendo Nebo um dos principais deuses cultuados na Babilônia. 

O nome de alguém é muito importante, por isso os idólatras mudaram os nomes dos jovens hebreus.

Deus mudou alguns nome: Abrão para Abraão, Sarai para Sara, Jacó para Israel, Simão para Pedro, e por fim todos os vencedores receberão um novo nome (Apocalipse 2.17)

4. É possível manter a fidelidade a Deus em um ambiente impróprio (v.8). 

Daniel resolveu não se contaminar com as iguarias do rei. A fidelidade a Deus não depende das circunstâncias. Mesmo em um ambiente pagão, longe de casa e sob pressão, é possível viver de forma santa e coerente com a fé. Como consequência eles se tornaram mais saudáveis (v.15).

Conclusão:

- O resultado da fidelidade destes jovens, é que no final de tudo, eles tornaram-se dez vezes mais sábios que os idólatras (v.18-20), e sua fé em Deus os fez viver experiências gloriosas como interpretar sonhos do rei, superar a fornalha de fogo e ainda a cova dos leões.

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A ARCA DE NOÉ

A Arca de Noé e os dias de hoje.

Introdução: 

A história da Arca de Noé é um relato bíblico fundamental sobre juízo, salvação e a fidelidade de Deus. Demonstra a seriedade do pecado e o plano divino para preservar a humanidade e a criação através de um homem justo e sua família.

Leitura Inicial: Gênesis 6.1-8.

1) Um resumo da história - como chegou a esse ponto: A maldade humana cresceu grandemente na Terra, entristecendo a Deus (Gênesis 6:5,6). Deus decidiu trazer um dilúvio para destruir a vida, mas encontrou graça em Noé, um homem justo, e o instruiu a construir uma arca para salvar sua família e os animais (Gênesis 6:8, 13,14).

2) A realidade do pecado - este é um problema que também enfrentamos: O pecado corrompeu a humanidade nos dias de Noé, levando à destruição (Gênesis 6:11,12). Da mesma forma, o pecado continua a ser uma realidade em nosso mundo, separando-nos de Deus e trazendo consequências (Romanos 3:23, Romanos 6:23).

3) Deus deseja salvar - Ele tem um plano, assim como nos dias de Noé: Apesar da corrupção, o desejo de Deus era preservar a vida. Ele proveu a arca como meio de salvação para Noé e sua família (Gênesis 6:18). Hoje, Deus também oferece um plano de salvação para todos (João 3:16, 2 Pedro 3:9).

4) O grande sacrifício - um paralelo com o que Jesus fez: Noé precisou trabalhar muitos anos na construção da arca, sacrificando-se para salvar sua família. O Senhor Jesus, ofereceu a si mesmo como sacrifício para perdão dos pecados de todos que se achegarem a Ele (Hebreus 9:26, Efésios 5:2).

5) A salvação da família - Este é o desejo de Deus, salvar as famílias: Deus ordenou que Noé entrasse na arca com toda a sua família (Gênesis 7:1). O plano de Deus frequentemente inclui a salvação e a bênção para as famílias que O seguem (Atos 16:31).

6) A arca nos dias de hoje - um paralelo com a Igreja: A arca foi o lugar de segurança e salvação do juízo do dilúvio. De forma semelhante, a Igreja, o corpo de Cristo, é vista como um refúgio espiritual e comunidade de salvação para aqueles que creem (Efésios 1:21-23, 1 Pedro 3:20,21).

7) Um chamado à obediência - precisamos seguir o propósito de Deus: Noé demonstrou fé através da obediência, fazendo tudo conforme Deus lhe ordenara (Gênesis 6:22). Somos chamados a uma obediência similar à Palavra e aos propósitos de Deus em nossas vidas (João 14:15, Hebreus 11:7).

8) Salvação somente em Jesus - Sem Ele, todos perecem: Assim como a salvação do dilúvio só foi possível dentro da arca, a salvação eterna só é encontrada em Jesus Cristo (Atos 4:12). Fora Dele, não há escape do juízo vindouro (João 14:6).

Conclusão: A narrativa da Arca de Noé transcende uma simples história antiga. Ela ecoa verdades eternas sobre o pecado, o juízo divino, a graça salvadora de Deus e a necessidade de fé e obediência, apontando, em última instância, para a salvação definitiva oferecida por meio de Jesus Cristo.

Como ganhar os filhos para Jesus

Sabemos do desafio de educar os filhos na presença de Deus. 

Deuteronômio 6:4-9

⁴ — Escute, Israel, o Senhor, nosso Deus, é o único Senhor.

⁵ Portanto, ame o Senhor, seu Deus, de todo o seu coração, de toda a sua alma e com toda a sua força.

⁶ Estas palavras que hoje lhe ordeno estarão no seu coração.

⁷ Você as inculcará a seus filhos, e delas falará quando estiver sentado em sua casa, andando pelo caminho, ao deitar-se e ao levantar-se.

⁸ Também deve amarrá-las como sinal na sua mão, e elas lhe serão por frontal entre os olhos.

⁹ E você as escreverá nos umbrais de sua casa e nas suas portas. 

_______________________________

A bíblia está repleta de bons e maus exemplos, como veremos daqui a pouco. Mas antes, gostaria de mencionar uma pesquisa feita com 2.000 pais de filhos crentes já adultos.

Acesse aqui no meu blog e no site da pesquisa. 

Pela pesquisa vemos como é importante os pais usarem sua influência positivamente na vida de seus filhos. 

MAUS EXEMPLOS DE PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS

1. Eli (1 Samuel 2:12-17; 3:13)

Seus filhos, Hofni e Fineias, eram corruptos e desrespeitavam os sacrifícios, e Eli não os repreendeu com firmeza. A negligência na correção pode resultar na perdição dos filhos e no juízo de Deus.

2. Davi (2 Samuel 13–18)

Apesar de ser homem segundo o coração de Deus, falhou como pai ao não disciplinar Amnom (que violentou Tamar) e ao lidar com Absalão (que matou Amnom e se rebelou contra o pai). A falta de justiça e disciplina dentro da família pode gerar revolta e tragédias.

3. Manassés (2 Reis 21:1-16)

Manassés fez o que era mau perante o Senhor e chegou a sacrificar seus filhos aos ídolos. Pais que se desviam podem arrastar seus filhos para caminhos de destruição.

Oremos para que o Senhor nos dê coração sábio e entendido na educação de nossos filhos em sua maravilhosa presença.

BONS EXEMPLOS DE PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS

1. Abraão com Isaque (Gênesis 18:19)

Deus afirma que Abraão instruiria seus filhos no caminho do Senhor. Vemos isso no episódio do sacrifício de Isaque (Gênesis 22), onde Isaque confia e obedece ao pai, indicando uma base sólida de fé. Abraão viveu pela fé e ensinou seu filho a obedecer a Deus.

2. Josué e sua família (Josué 24:15)

Josué declara: "Eu e a minha casa serviremos ao Senhor." Essa decisão mostra sua liderança espiritual como pai e chefe da família. Josué foi um pai que assumiu responsabilidade espiritual por sua família.

3. Jó orava por seus filhos (Jó 1:5)

Jó intercedia por seus filhos, oferecendo sacrifícios regularmente por cada um, temendo que tivessem pecado. Orava e se preocupava com a vida espiritual dos filhos.

4. Loide e Eunice (2 Timóteo 1:5; 3:15)

Aqui, mãe e vó, são exemplo de educação espiritual. Ensinaram as Escrituras a Timóteo desde a infância. A fé sincera e o ensino bíblico na infância formam líderes espirituais.

Assista a mensagem por vídeo no YouTube. 

https://www.youtube.com/live/aWf-Y3PZGms

Tiago, o autor de uma epístola na bíblia, era apóstolo?

Tiago, o autor de uma epístola na bíblia, era apóstolo?

Antes de tudo, precisamos saber de qual "Tiago" estamos falando, já que há mais de um Tiago no Novo Testamento.

A epístola de Tiago é atribuída a Tiago, irmão do Senhor Jesus, ou seja, um dos filhos de Maria e José após o nascimento de Jesus. Esse Tiago se tornou uma figura central na igreja de Jerusalém (Atos 15).

Esse Tiago foi chamado por Paulo de apóstolo em Gálatas 1.19, e coluna da igreja em Gálatas 2.9.

Apesar disso, Tiago, irmão do Senhor, não está na lista dos 12 apóstolos escolhidos por Jesus. Os dois Tiagos entre os doze eram: Tiago, filho de Zebedeu (irmão de João), e Tiago, filho de Alfeu (Mateus 10.1-4).

Além dos 12 apóstolos iniciais, a bíblia fala de pelo menos mais 3 apóstolos. Paulo, por exemplo, também é chamado de apóstolo, embora não fizesse parte dos doze originais, assim como Barnabé (Atos 14.14) e Tiago, irmão do Senhor (Gálatas 1.19).

Tiago não era um crente durante o ministério de Cristo (Marcos 3.21; João 7.5). Jesus apareceu a ele pessoalmente depois da ressurreição (I Co 15.7). Ele estava presente no cenáculo com os discípulos (Atos 1.14) e possivelmente estava lá quando o Espírito veio no Pentecostes. Ele era casado (I Co 9.5).

Os pais da igreja

Hegésipo (citado por Eusébio de Cesareia), um escritor cristão judeu do século II, descreveu Tiago assim: “Tiago, o irmão do Senhor, era chamado de ‘o Justo’ por todos, desde os tempos antigos, por causa de sua grande piedade para com Deus.” (Eusébio, História Eclesiástica, Livro II, cap. 23). Ele também relata que Tiago era tão devoto que seus joelhos eram como os de um camelo, de tanto orar no templo.

Concluindo, Tiago, irmão de Jesus, foi um líder respeitado da igreja em Jerusalém, conhecido como "o Justo" por sua vida piedosa. Inicialmente incrédulo, converteu-se após a ressurreição. Autor da Epístola de Tiago, defendeu a fé prática e viva. Segundo a tradição, morreu como mártir, proclamando Jesus como o Filho de Deus.

TIAGO 5: Fé Prática: Justiça, Perseverança e Oração na Vida Cristã

Nesta última lição da série na epístola do apóstolo Tiago, veremos no capítulo 5, orientações importantes sobre a vida cristã, abordando temas como justiça, paciência, oração e restauração espiritual. Veremos hoje, cinco dos principais ensinamentos desse capítulo. 

1. Advertência aos Ricos Injustos. Leia Tiago 5:1-6

Tiago denuncia os ricos que exploram os trabalhadores e acumulam bens sem considerar a justiça. Ele alerta que suas riquezas corroídas testemunharão contra eles no dia do juízo. Tiago não fala contra a riqueza, mas sim contra o fato de os que retinham o dinheiro dos trabalhadores e ficavam ricos com o dinheiro alheio (leia novamente o versículo 4).

Esse ensino reforça que a posse de bens não é pecaminosa, mas o uso injusto da riqueza é sim condenável. Assim, devemos praticar a generosidade e buscar riquezas espirituais, pois a verdadeira segurança não está nos bens materiais, mas em uma vida justa diante de Deus.

2. Paciência na Aflição e Esperança na Vinda do Senhor. Leia Tiago 5:7-11

O apóstolo encoraja os crentes a serem pacientes diante das provações, comparando a espera pela volta de Cristo ao trabalho do lavrador que aguarda a colheita. Ele menciona o exemplo de Jó, que sofreu, mas foi recompensado por sua perseverança. 

O ensinamento central é que as dificuldades fazem parte da jornada cristã, mas Deus é misericordioso e recompensará aqueles que confiam nEle. A paciência deve estar fundamentada na esperança de que Cristo voltará. Por isso, devemos permanecer firmes, sem reclamar uns dos outros, pois o Senhor é justo e fiel em Suas promessas. 

Você tem algum testemunho de paciência para contar?

3. Sobre ter uma palavra verdadeira. Leia Tiago 5:12

Tiago reforça um princípio ensinado por Jesus no Sermão do Monte (Mateus 5:34-37): a honestidade e a integridade no falar. O apóstolo alerta contra o uso de juramentos desnecessários, pois um cristão deve ser reconhecido pela veracidade de sua palavra. Em um contexto onde os juramentos eram usados para dar credibilidade às declarações, Tiago ensina que a verdade deve ser uma marca da vida cristã, sem necessidade de apelos externos.

Ao dizer que o "sim" deve ser sim e o "não" deve ser não, ele enfatiza que a sinceridade deve estar presente em todas as nossas relações. Quem vive com retidão não precisa de promessas exageradas para ser confiável.

Você conhece alguém que não é confiável em suas palavras?

4. O Poder da Oração e a Confissão dos Pecados. Leia Tiago 5:13-18

Somos instruídos a recorrer à oração em todas as circunstâncias. O apóstolo Tiago destaca que a oração dos justos é poderosa e eficaz, usando Elias como exemplo de um homem cujas súplicas foram atendidas por Deus. Além disso, enfatiza a importância da confissão de pecados entre irmãos, promovendo cura espiritual e restauração. 

Esse ensino nos lembra que a vida cristã não é individualista, mas comunitária e congregacional. A oração fortalece a fé e a confissão quebra barreiras espirituais, permitindo que Deus opere com graça e misericórdia na vida de cada um. Se eu ofendi alguém, preciso reconhecer meu erro e me retratar com a pessoa ofendida.

5. A Responsabilidade de Restaurar Quem Se Desvia da Fé. Leia Tiago 5:19-20

Tiago encerra sua carta exortando os crentes a ajudarem aqueles que se desviam da verdade. Ele ensina que resgatar alguém do erro salva essa pessoa da morte espiritual e cobre uma multidão de pecados. Isso reforça a responsabilidade cristã de cuidar uns dos outros na fé. Não devemos ser indiferentes quando irmãos se afastam, mas sim agir com amor, buscando sua restauração. A verdadeira comunidade cristã não apenas ensina e exorta, mas também acolhe e restaura. O amor de Deus se manifesta quando lutamos pela salvação dos que se perderam, demonstrando compaixão e compromisso com o evangelho.

Uma das coisas mais importantes que podemos fazer como igreja, é ajudar nosso irmão na caminhada com Cristo. Pense nisso!

Tiago 4: Lições sobre Humildade, Submissão e Dependência de Deus

Nesta penúltima lição sobre a epístola de Tiago, vamos falar de cinco assuntos no capítulo 4 dessa maravilhosa carta. Conforme citados os texto acompanhe em sua bíblia a leitura dos mesmos.

1. A causa dos conflitos e o perigo da cobiça (Tiago 4.1-3)

Tiago aponta que as guerras e contendas entre as pessoas surgem dos desejos egoístas e da cobiça. Eles querem algo, mas não conseguem obter, então entram em conflitos e até mesmo oram com intenções erradas.

Precisamos avaliar as intenções do nosso coração e motivações, para buscar a vontade de Deus ao orar, em vez de pedir apenas por interesses egoístas.

Na sua opinião, as pessoas fazem suas orações muito longe da vontade de Deus?

2. A amizade com o mundo é inimizade contra Deus (Tiago 4.4-6)

O apóstolo usa uma linguagem forte (veja o texto), ao se referir àqueles que buscam amizade com o mundo em detrimento da fidelidade a Deus. Ele ensina que Deus resiste aos soberbos, mas concede graça aos humildes.

O cristão deve escolher entre seguir os valores do mundo ou permanecer fiel a Deus. A humildade diante d’Ele é essencial para receber Sua graça.

Pergunta: como você entende o versículo 5 dessa leitura?

3. Submissão a Deus e resistência ao diabo (Tiago 4.7-10)

Tiago ensina que devemos nos submeter a Deus e resistir ao diabo, pois assim ele fugirá de nós. Além disso, exorta os crentes a se aproximarem de Deus, purificarem seus corações e se arrependerem genuinamente.

A vida cristã requer uma postura de rendição total a Deus e um compromisso ativo em rejeitar o pecado e o inimigo. A pessoa de duplo ânimo ou indecisa entre Deus e o mundo, precisa purificar seu coração, segundo a palavra de Deus. 

É muito comum existir pessoas que não conseguem se decidir entre agradar a Deus e agradar o mundo?

4. Não julguem uns aos outros (Tiago 4.11-12)

Somos advertidos a não falar mal dos nossos irmãos, pois segundo o apóstolo Tiago, quem fala do irmão está colocando-se na condição de juiz, mas só existe um juiz que é Deus, que no final estará julgando a todos.

A pergunta final é: "quem é você para julgar seu próximo?" Ao invés disso, precisamos estender a mão aos nossos irmãos em Cristo. 

5. A fragilidade da vida e a soberania de Deus (Tiago 4.13-17)

Tiago adverte contra o erro de planejar o futuro sem considerar a vontade de Deus. Ele lembra que a vida é como um vapor que aparece por pouco tempo e depois desaparece. Somos muito pequenos diante da eternidade de Deus. 

Devemos depender da soberania do Senhor em nossos planos, sempre reconhecendo que tudo acontece segundo a vontade d’Ele e que devemos fazer o bem enquanto temos oportunidade (v.17).

Vencendo lutas inesperadas

Quem nunca se deparou com uma situação inesperada e desafiadora? Ao longo da vida, todos nós enfrentamos momentos de adversidade que surgem sem aviso, colocando à prova nossa fé, força e resiliência.

As Escrituras Sagradas estão repletas de relatos de homens e mulheres que, repentinamente, foram confrontados com provações e dificuldades. No entanto, ao confiarem plenamente em Deus e permanecerem firmes em Sua vontade, encontraram forças para superar os desafios e sair vitoriosos. Esses exemplos nos ensinam que, independentemente das circunstâncias, a fé em Deus é o alicerce que nos sustenta e nos conduz à superação.

TEXTO BASE: 1 Pedro 4.12-14.

Primeira coisa que precisamos nos perguntar é por quê Deus permite os momentos difíceis? Veja o que o rei Salomão no auge de sua sabedoria + experiência entendia sobre isso (Eclesiastes 7.14 NVI) . 

Vamos alguns exemplos bíblicos:

1. Jó – A Perda e o Sofrimento

Leia Jó 1.13-22

- Jó era um homem íntegro e próspero, mas, de repente, perdeu seus bens, seus filhos e sua saúde.

- Mesmo em meio à dor, Jó manteve sua fé em Deus e declarou: "O Senhor o deu, o Senhor o tomou; bendito seja o nome do Senhor" (Jó 1.21).

- A perseverança na fé nos sustenta nos dias difíceis, pois Deus tem propósitos maiores.

2. José – Traído e Vendido pelos Irmãos

Leia Gênesis 37.23-28

- José foi vendido como escravo por seus próprios irmãos, perdendo tudo o que tinha de um momento para outro.

- Manteve seu caráter íntegro, confiou em Deus e, com o tempo, Deus o exaltou como governador do Egito.

- Mesmo quando tudo parece perdido, Deus trabalha em nosso favor para cumprir Seu propósito.

3. Paulo e Silas – Presos Injustamente

Leia Atos 16.22-26

- Depois de expulsarem um espírito maligno de uma jovem, foram espancados e lançados na prisão injustamente.

- Em vez de se desesperarem, oraram e louvaram a Deus, e um terremoto abriu as portas da prisão.

- O louvor e a oração em meio à dor podem gerar milagres e libertação.

4. Pedro – Preso e Condenado à Morte

Leia Atos 12.1-11

- Pedro foi preso por Herodes e estava prestes a ser executado.

- A igreja orou por ele, e um anjo do Senhor veio e o libertou milagrosamente da prisão.

- O poder da oração intercessora pode trazer livramento em momentos de crise.

Conclusão: O que fazer quando a dificuldade vem de repente?

1. Mantenha a fé, mesmo quando tudo parece perdido (Jó).

2. Seja fiel onde estiver, pois Deus pode transformar o mal em bem (José).

3. Louve e ore a Deus, pois Ele age no meio da adoração (Paulo e Silas).

4. Conte com o apoio da igreja, pois a oração tem poder para mudar situações (Pedro).

Independentemente do que enfrentamos, Deus continua no controle e pode transformar qualquer situação difícil em testemunho de vitória!

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Sobre os dons em Romanos 12

Leitura Inicial: Romanos 12.1-8.

Neste texto, o apóstolo Paulo fala sobre os dons espirituais e o seu serviço à igreja.  

Romanos 12.7,8, nos fala sobre alguns dons que o Senhor distribui entre o seu povo. 

1. Ministério (Serviço) – v.7

➤ Significado: O dom do serviço refere-se à disposição para trabalhar em favor da igreja e das pessoas, atendendo às necessidades práticas da obra de Deus.

➤ Aplicação: Aqueles que possuem esse dom são diligentes em tarefas como organização de eventos, assistência a necessitados, manutenção da igreja e apoio logístico ao ministério pastoral.

➤ Exemplo Bíblico:

Marta (Lucas 10:38-42) – Marta tinha um coração voltado para servir. Embora Jesus tenha enfatizado que Maria escolheu a "melhor parte" ouvindo a Palavra, Marta demonstrava zelo pelo serviço prático.

Os sete diáconos (Atos 6:1-7) – Foram escolhidos para servir às mesas e cuidar da distribuição dos mantimentos para as viúvas, permitindo que os apóstolos se dedicassem à oração e ao ensino da Palavra.

2. Ensino – v.7

➤ Significado: O dom de ensino é a capacidade de explicar e aplicar a Palavra de Deus com clareza, trazendo entendimento espiritual para a edificação da igreja.

➤ Aplicação: Professores da Escola Bíblica, pregadores e discipuladores exercem esse dom ao transmitir a verdade bíblica de forma compreensível.

➤ Exemplo Bíblico:

Esdras (Esdras 7:10) – Ele "tinha disposto o seu coração para buscar a Lei do Senhor, e para a cumprir, e para ensinar em Israel os seus estatutos e os seus juízos."

Apolo (Atos 18:24-28) – Um homem eloquente e poderoso nas Escrituras, que ensinava com fervor. Mais tarde, foi instruído por Áquila e Priscila para compreender melhor a doutrina cristã.

3. Exortação – v.8

➤ Significado: O dom da exortação envolve incentivar, corrigir e consolar os crentes, ajudando-os a perseverar na fé.

➤ Aplicação: Esse dom se manifesta em pregadores que motivam a igreja, em conselheiros que ajudam irmãos em dificuldades e em líderes que disciplinam com amor.

➤ Exemplo Bíblico:

Barnabé (Atos 4:36; 11:22-26) – Seu nome significa "filho da consolação", pois ele encorajava e fortalecia os novos crentes. Ele foi essencial na vida de Paulo, apresentando-o aos apóstolos e ajudando-o no início do ministério.

Paulo (1 Tessalonicenses 2:11-12) – Ele constantemente exortava as igrejas a permanecerem firmes na fé e a viverem de maneira digna diante de Deus.

4. Contribuir (Repartir) – v.8

➤ Significado: O dom de contribuir não se trata apenas de dar ofertas, mas de uma generosidade extraordinária, movida pelo Espírito Santo.

➤ Aplicação: Pessoas com esse dom doam voluntariamente, ajudando financeiramente a obra de Deus, sustentando missionários e socorrendo necessitados.

➤ Exemplo Bíblico:

A Igreja de Macedônia (2 Coríntios 8:1-4) – Apesar da extrema pobreza, os crentes contribuíram generosamente para ajudar os irmãos necessitados de Jerusalém.

A viúva pobre (Marcos 12:41-44) – Jesus elogiou a viúva que, mesmo tendo pouco, deu tudo o que possuía, demonstrando um coração generoso.

5. Presidência (Liderança) – v.8

➤ Significado: O dom de presidência é a capacidade de liderar com responsabilidade, guiando o povo de Deus com zelo e integridade.

➤ Aplicação: Pastores, presbíteros, líderes de ministérios e organizadores de projetos exercem esse dom ao coordenar o trabalho da igreja.

➤ Exemplo Bíblico:

Moisés (Êxodo 18:13-26) – Ele liderava o povo de Israel, mas precisou organizar sua liderança conforme o conselho de Jetro, delegando funções a outros líderes.

Neemias (Neemias 2-6) – Demonstrou grande liderança ao reconstruir os muros de Jerusalém em tempo recorde, apesar da oposição e das dificuldades.

6. Misericórdia – v.8

➤ Significado: O dom da misericórdia capacita a pessoa a sentir profunda compaixão e agir em favor dos necessitados.

➤ Aplicação: Esse dom se manifesta no cuidado com doentes, na assistência a pessoas em sofrimento e no apoio emocional e espiritual a quem está abatido.

➤ Exemplo Bíblico:

O Bom Samaritano (Lucas 10:30-37) – Ele demonstrou misericórdia ao socorrer um homem ferido, tratando suas feridas e garantindo seu cuidado.

Tabita (Dorcas) (Atos 9:36-42) – Era conhecida por ajudar os pobres, costurando roupas para as viúvas e cuidando dos necessitados. Sua morte causou grande impacto na comunidade, e Deus a ressuscitou por meio de Pedro.

Conclusão

Os dons de Romanos 12:7-8 são manifestações da graça de Deus para a edificação da Igreja. Todo crente tem pelo menos um desses dons e deve exercê-lo com zelo e amor. O movimento pentecostal ensina que esses dons são tão importantes quanto os dons espirituais de 1 Coríntios 12, pois permitem que a igreja funcione de maneira harmoniosa e eficaz.

Tiago 3 - Sobre o poder da língua.

Esta palavra de hoje, faz parte de uma sequência de ensinos da carta de Tiago, onde estamos aprendendo sobre o comportamento do cristão. E a mensagem de hoje está no capítulo 3 da carta de Tiago que nos dá uma mensagem importante sobre o cuidado com nossas palavras. Somos ensinados a não tropeçar em nossas palavras.

A Responsabilidade dos Mestres (Tiago 3.1-2).

Ele inicia o capítulo alertando que aqueles que ensinam a Palavra de Deus serão julgados com maior rigor. Isso mostra a grande responsabilidade que líderes que ensinam a palavra têm, suas palavras precisam ser verdadeiras pois influenciam vidas. Serão "julgados com mais rigor" pelo fato de serem ensinadores e precisam colocar a palavra em prática primeiramente em suas vidas, viver o que prega. 

"Se alguém não tropeça no falar, é capaz de refrear também todo o corpo". O que o frase final do versículo 2 significa pra você? 

O Poder da Língua (Tiago 3.3-8).

Tiago adverte sobre o perigo da língua e como ela pode ser usada tanto para o bem quanto para o mal. O cavaleiro contra o cavalo, um pequeno leme controla o navio, uma fagulha coloca fogo em um bosque, mas algumas pessoas não conseguem controlar a língua. A mensagem central é que devemos ter controle sobre nossas palavras, pois elas refletem o que há em nosso coração.

Na sua opinião, a pessoa que não controla o que fala, é porque não tem sabedoria ou é por maldade mesmo?

Bênção ou Maldição (Tiago 3.9-12).

Tiago denuncia a incoerência de usar a mesma boca para louvar a Deus e para amaldiçoar pessoas. Ele usa exemplos da natureza, como uma fonte que não pode jorrar água doce e salgada ao mesmo tempo, para mostrar que o verdadeiro cristão deve ter uma palavra edificante e de bênção.

Segundo o apóstolo Tiago, não faz sentido uma pessoa que diz que adora a Deus, falar mal de seu irmão e usar a língua para o mal.

A Sabedoria do Alto versus a Sabedoria Terrena (Tiago 3.13-18).

Nos últimos versículos do capítulo 3, somos instruídos a buscar a sabedoria de Deus, afim de aprender a lidar em todos os momentos. É apresentado a nós, dois tipos de sabedoria: a terrena, que é egoísta e conduz à confusão e ao mal, e a sabedoria do alto, que é pura, pacífica, gentil e cheia de misericórdia. O cristão deve buscar a sabedoria divina para viver de forma justa e harmoniosa.

Quem aprende a sabedoria divina é capaz de usar suas palavras e agir de maneira a agradar a Deus e ser bênção na vida das pessoas.

Concluímos este ensinamento de hoje, entendendo que nossas palavras são poderosas e devemos usá-la para a glória de Deus. Demos mais um passo, agora faltam apenas dois capítulos da epístola de Tiago. 

Tiago 2.14-26 - A fé sem obras é morta

O texto de Tiago 2.14-26 trata essencialmente de um grande tema: a relação entre fé e obras. No entanto, dentro desse tema central, podemos identificar alguns assuntos específicos: 

1) A FÉ SEM OBRAS É MORTA (v. 14-17)

Entendemos de maneira muito clara no texto do apóstolo Tiago, que a fé precisa necessariamente ser acompanhada de obras, é como um vento que não é visto, mas seu movimento é claramente percebido. Se uma pessoa diz ter fé, mas não demostra isso com ações, logo, não é uma fé legítima ou verdadeira.

Podemos enxergar isso, por meio do exemplo de alguém que vê um necessitado, diz desejar o bem à ele, mas não faz nada. Conclui-se que a fé sem obras é inoperante e morta. 

2) A RELAÇÃO ENTRE FÉ E OBRAS (v. 18,19)

Um possível leitor que não acredita na necessidade de apresentar obras, é desafiado a mostrar o efeito de uma fé sem evidência, enquanto alguém que apresenta a evidência de sua fé. Certamente, a evidenciar a fé tem um efeito prático muito mais claro.

Tiago é tão direto em sua mensagem, que compara a fé sem atitude com o fato de os demônios também crerem na existência de Deus. Somente acreditar em Deus não é o suficiente, é necessário caminhar em direção à Cristo, exatamente o que o inimigo de nossas almas não faz. 

3) EXEMPLOS BÍBLICOS DE FÉ ACOMPANHADA DE OBRAS (v. 20-26)

O apóstolo cita dois exemplos de fé prática, o primeiro de Abraão, que demonstrou sua fé em Deus em diversas ocasiões. Podemos ver fé em Abraão ao sair de sua terra para ir à um lugar desconhecido, ao crer que Deus lhe daria um filho em condições que parecia impossível, e ao levar seu filho Isaque para oferecer sacrifício.

É mencionado ainda Raabe, que mostrou sua fé ao acolher os espias e ajudá-los (Josué 2.1-21). Ela cria que o Deus dos israelitas destruiria a sua cidade, e a partir disso, tomou atitude de ajudar na acolhida daqueles homens.

A frase do versículo 26 termina este ensino, afirmando que "assim como o corpo sem espírito é morto, assim também a fé sem obras é morta". Fica muito claro que a palavra final, é que a fé sem ação, torna-se totalmente ineficiente, sem sentido e vazia.

CONCLUSÃO

Em resumo, Tiago argumenta que a fé genuína sempre se manifesta em ações práticas e que uma fé que não produz obras é ineficaz e morta. 

Por que alguns filhos de crentes não se desviam?

Pesquisa mostra a opinião dos pais, sobre o motivo de seus filhos permanecerem fiéis à Deus até a vida adulta. Qual o segredo de não se desviarem na adolescência ou juventude?

Veja o resultado de uma pesquisa interessante sobre o método de educação dos filhos, que nasceram em um lar cristão, e permaneceram fiéis até ao Senhor até a vida adulta.

***Estudo da LifeWay Research encomendado pela LifeWay Kids. A pesquesa virou livro "Nothing Lesse: Engaging Kids in a Lifetime of Faith" de Jana Magruder. 

Segundo a opinião de alguns pais, o que contribuiu para que seus os filhos permanecessem na igreja, foram os seguintes hábitos.

1. Ler a bíblia com as crianças.

2. Orar juntamente com seus filhos. 

3. Incentivar e introduzi-los no serviço da igreja.

4. Ter o hábito de ouvir louvores em casa.

5. A cultura cristã, ou seja, envolver a família em tudo que se refere a organização eclesiástica da igreja.

6. Exemplo de vida dos pais como modelos de servos de Deus. 

Fonte: @francisoliviacampos no Instagram.