O santuário sempre foi palco de rixa entre armênios e ortodoxos gregos
Fonte: Gospel Prime

A reforma do santuário vai custar US 3,4 milhões e um acordo para custear essa obra foi assinada em 22 de março, prevendo o início das obras já para o próximo mês, assim que acabar as comemorações da Páscoa ortodoxa.
Os grupos religiosos contribuirão com um terço do valor da obra e um banco grego resolveu ofertar 50 mil euros para ajudar com os gastos, pedindo em troca que o nome da empresa estivesse estampado no maquinário.
A obra irá realizar uma série de alterações na estrutura do local, incluindo remover camadas com centenas de anos de história do santuário, limpa-lo e remonta-lo.
O problema na estrutura do imóvel tem total ligação com a união desses grupos cristãos que por tanto tempo protagonizaram brigas com socos e pontapés.
Quando forma informados que o santuário corria risco de desabamento os grupos precisaram agir, até porque a polícia israelense precisou interditar o local e impedir a entrada dos peregrinos.
As autoridades israelenses fizeram também um alerta: ou eles reformam o espaço ou não poderão mais utilizá-lo.
Depois de estudos e negociações, a reforma do santuário sairá do papel, o trabalho consistirá em remover a gaiola de ferro que os governantes coloniais britânicos de Jerusalém construíram em 1947; retirar todas as lajes, a concha de mármore ornamentada construída em 1810, durante o domínio otomano de Jerusalém; e por fim encontrar os restos do santuário dos cruzados do século 12, que está por baixo.
Vale lembrar que o santuário em questão não é a tumba onde os protestantes visitam quando vão à Israel. Com informações Uol
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